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Mais de 126 mil invasões são identificadas em 99 países vítimas do ciberataque




CINGAPURA, FRANKFURT, MADRI E LONDRES - Apesar da aparente perda de força, um dia depois do seu lançamento, o ataque global cibernético em escala descrita como sem precedentes continuou fazendo vítimas pelo mundo ontem e levou líderes financeiros de sete das principais economias mundiais, o G7, reunidos na Itália, a firmarem em documento a intenção de melhorar a cooperação contra ameaças cibernéticas. De acordo com a imprensa internacional, no segundo dia de ataques, hackers forçaram a Renault a interromper as linhas de produção, atingiu escolas na China, hospitais na Indonésia, a fábrica da Nissan em Sunderland, no nordeste da Inglaterra, e afetou sinais eletrônicos que anunciam chegadas e partidas em estações ferroviárias da Alemanha.