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Juízes querem Lula condenado, inelegível e solto




A maior e melhor novidade da eleição presidencial de 2018: Luiz Inácio Lula da Silva não será candidato. Ficará impedido pelas condenações e confirmações de condenações a ele impostas em casos de corrupção. A decisão já foi tomada em um fórum informal de magistrados. Unidos, eles decidiram pela condenação. Também resolveram que, ao menos por enquanto, nada de prisão – para que Lula não acabe posando de falsa vítima.

Em encontros informais, magistrados fecharam posições sobre o caso Lula. Eles entenderam que existem razoes para condenar e prender, sim, o líder petista. No entanto, a maioria deles não quer conflitos, baderna, perda do controle institucional. Os juízes não querem dar motivos parra vagabundos, que não têm nada a perder, tentarem botar fogo no Pais. Eles avaliam que uma eventual prisão de Lula traria melhores conseqüências para o clima de insegurança no eixo RJ-SP. O temor valeria para os demais estados. 

Essa corrente que optou por vetar a candidatura de Lula, sem prisão de imediato, venceu e optou pelo desgaste da imagem do personagem, que é o que vem sendo feito. Processos, inquéritos, depoimentos fazem parte do jogo estratégico. Portanto, o grand-finale do dia 24 de janeiro será o prego no caixão da não candidatura, o que vai deixar a petelândia, literalmente, pt da vida. Prisão? Só depois de ter sido condenado nos vários processosa que responde. Aí sim, na avaliação dos magistrados, a maioria do “povo” reconhecerá que a situação dele não tem jeito mesmo.

Derrotados saíram os magistrados que queriam a prisão de Lula, mesmo sob risco de uma convulsão social, o que poderia justificar uma Intervenção Institucional liderada por membros também insatisfeitos das Forças Armadas. Lula perderá o “direito” (que não tem) a ser candidato novamente. Em troca, ao menos no primeiro momento, não vai para a cadeia pelos crimes que o Ministério Público Federal lhe imputa. Alguns grandes empresários – com alguns bilhões em patrimônio – participaram desses encontros com juízes.

Todos que fecharam tal acordo fizeram um outro pacto: não revelar que tais reuniões ocorreram, e nem insinuar, mesmo em caráter reservado, o nome de quem participou delas. Aliás, qualquer menção ao evento, deve receber aquele velho carimbo de “teoria da conspiração”. Aos petistas, só resta chorar sobre a corrupção deslavada. O Projeto de Poder do PT foi para o inferno. Lula será justiçado politicamente. É o preço que pagará por ter desafiado o sistema – que ajudou, muito, a aparelhar, mas agora prova do próprio veneno que o nazismo petralha produziu.

Enfim, o feitiço de Lula se voltou contra ele mesmo. O companheiro $talinácio é o nosso malévolo às avessas. Suicidou-se politicamente, porém prefere seguir posando de cadáver politicamente insepulto, como se fosse um coitadinho perseguido. Lula só é vítima se for vítima dele mesmo. Agora, se Lula insistir em radicalizar, seu prejuízo tende a ficar ainda mais alto e mais caro.

Por enquanto, a ordem na Petelândia é pela “resistência e mobilização”. No dia 17, às vésperas do julgamento do recurso no TRF-4, Lula participará de uma conferência sobre seu caso. Os advogados Cristiano Zanin, Valeska Teixeira e Geoffrey Robertson – que representa o petista na ONU – participarão de um ato em São Paulo.

Até que ponto Lula ainda pretende radicalizar contra o Judiciário e o Ministério Público Federal? Só ele e seus advogados estelares sabem...

Geraldo Temerário

Michel Temer confirmou ontem que irá ao Foro de Davos, entre os dias 22 e 25 de janeiro, para o tradicional beija-mão aos controladores do globalitarismo.

O Presidente acha conveniente estar fora do País no dia 24, data em que está marcado o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4).

Michel Temer dá uma linda entrevista ao Estadão, na qual indica que seu presidenciável predileto é o tucano Geraldo Alckmin, pois prefere que Henrique Meirelles continue reinando no Ministério da Fazenda e que Rodrigo Maia se reeleja Presidente da Câmara dos Deputados...

Luciano Fora

Não é à toa que “pressões” levaram o apresentador Luciano Huck a repetir:

“Não sou candidato a nada”...

Huck afirmou ontem que apenas quer ser  “uma voz potente apoiando fortemente a tão necessária e esperada renovação política no Brasil”.