Major Ribeiro assume Companhia da PM em Feira
Envolvido em
acusações recentes de participação em grupos de extermínio no município
de Rio Real, o major Florisvaldo Ribeiro tomou posse como novo
comandante da 67ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de
Feira de Santana, em solenidade ocorrida na tarde desta quarta-feira
(12).
O evento aconteceu na sede do 1º Batalhão da Polícia Militar (1º BPM), contando com a presença do subcomandante geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Carlos Eleutério Filho, entre outras autoridades policiais.
O major Florisvaldo Ribeiro substitui o major Leonir Moraes na 67ª CIPM, unidade responsável pelo policiamento de bairros populosos como o Tomba, onde tem sido registrado um grande número de homicídios nos últimos anos e ataques recentes a caixas eletrônicos.
“Nossa meta é dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo feito pelo major Leonir. Já obtive informações sobre a área da companhia, vou me aprofundar e desenvolver as ações necessárias”, disse o novo comandante.
Acusações
Sobre as acusações de envolvimento em grupos de extermínio em Rio Real, o major Ribeiro disse que nada foi comprovado sobre o caso. “Toda denúncia desse tipo é apurada pelo comando da nossa corporação. Mas até o momento não se comprovou nada. Sempre trabalhei dentro da legalidade”, disse o oficial.
O evento aconteceu na sede do 1º Batalhão da Polícia Militar (1º BPM), contando com a presença do subcomandante geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Carlos Eleutério Filho, entre outras autoridades policiais.
O major Florisvaldo Ribeiro substitui o major Leonir Moraes na 67ª CIPM, unidade responsável pelo policiamento de bairros populosos como o Tomba, onde tem sido registrado um grande número de homicídios nos últimos anos e ataques recentes a caixas eletrônicos.
“Nossa meta é dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo feito pelo major Leonir. Já obtive informações sobre a área da companhia, vou me aprofundar e desenvolver as ações necessárias”, disse o novo comandante.
Acusações
Sobre as acusações de envolvimento em grupos de extermínio em Rio Real, o major Ribeiro disse que nada foi comprovado sobre o caso. “Toda denúncia desse tipo é apurada pelo comando da nossa corporação. Mas até o momento não se comprovou nada. Sempre trabalhei dentro da legalidade”, disse o oficial.