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Braço direito de fundador de facção é morto em confronto com a polícia em Maragogipe

[Braço direito de fundador de facção é morto em confronto com a polícia em Maragogipe]

braço direito do fundador de uma facção criminosa foi morto em confronto com a polícia na manhã desta terça-feira (5), no município de Maragogipe, região do Recôncavo Baiano. 
'Kaká', como era conhecido, estava escondido em um mangue junto com um comparsa, que também foi baleado e morto após reagirem à abordagem das equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Com eles, foram apreendidas munições de fuzil, pistolas, coletes balísticos e drogas.
O traficante e seu comparsa e gerente da facção, Harin Ferreira Galvão, 25 anos, foram socorridos, mas não resistiram.
Segundo no comando da quadrilha, Kaká vivia escondido na zona rural de Maragogipe, em uma localidade conhecida como Marianga. Ele era o homem de confiança de Adílson Souza Lima, o 'Roceirinho', custodiado, a pedido da Secretaria de Segurança Pública da Bahia em presídio federal. Kaká era o responsável por toda logística de distribuição de drogas, armas, munições e também determinava as execuções de rivais e de usuários devedores.
No mangue os PMs encontraram, em casas erguidas às margens, munições dos calibres 556 e 762 (fuzis), dois carregadores estendidos de calibre 45 (metralhadora), duas pistolas calibre 380, dois coletes balísticos e aproximadamente 200 porções de drogas.
Equipes do Bope continuam no mangue em busca de outros cinco integrantes da quadrilha que escaparam, após o confronto. Na parte urbana da cidade, a Patamo colocou viaturas em pontos estratégicos para evitar fugas.
“Mais uma vitória da polícia baiana. Conseguimos isolar Roceirinho em um presídio federal e agora localizamos o segundo escalão. Parabéns ao Bope que utilizou das suas técnicas em ambientes rurais para chegar nos criminosos”, declarou o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa.
Guarnições da Companhia de Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) do Batalhão de Choque e da 27ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Maragogipe) apoiaram as ações.