Bomba: Jornal acusa ACM Neto de dobrar gratificações de secretários, apesar de cortes nos gastos
Uma publicação feita por um dos maiores jornais do país pode
cair como uma bomba nos bastidores da gestão do prefeito ACM Neto e ser
um prato cheio para a oposição.
De acordo com a publicação, assinada pelo jornalista João Pedro Pitombo, ACM Neto teria contrariado o discurso de cortes de gastos, redução de despesas, a dobrou os “jetons”, uma espécie de comissão paga a secretários que participam de conselhos municipais de empresas como a Limpurb, Cogel (tec. de informação), Desal (desenvolvimento urbano), e Saltur, que se reúnem uma vez por mês.
Ainda segundo a reportagem, esse “jetons” não entram na conta como salários e, com isso, não ficam limitados no teto salarial imposto pela Constituição, de R$ 29 mil.
ACM Neto aumentou o valor dessas “comissões” de R$ 2.856,80 para R$ 5.756,15 em três empresas públicas (Limpurb, Saltur e Desal) e de R$ 2.590 para R$ 4.930.
São beneficiados, com essa medida, alguns secretários “peso-pesado” da gestão ACM Neto, como o da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, que tem cadeira em quatro conselhos das empresas municipais, e, com isso, teve os ganhos multiplicados de R$ 15 mil R$ 37 mil. Na lista, aparecem nomes como o de Albérico Mascarenhas, que foi secretário da Casa Civil.
De acordo com a publicação, assinada pelo jornalista João Pedro Pitombo, ACM Neto teria contrariado o discurso de cortes de gastos, redução de despesas, a dobrou os “jetons”, uma espécie de comissão paga a secretários que participam de conselhos municipais de empresas como a Limpurb, Cogel (tec. de informação), Desal (desenvolvimento urbano), e Saltur, que se reúnem uma vez por mês.
Ainda segundo a reportagem, esse “jetons” não entram na conta como salários e, com isso, não ficam limitados no teto salarial imposto pela Constituição, de R$ 29 mil.
ACM Neto aumentou o valor dessas “comissões” de R$ 2.856,80 para R$ 5.756,15 em três empresas públicas (Limpurb, Saltur e Desal) e de R$ 2.590 para R$ 4.930.
São beneficiados, com essa medida, alguns secretários “peso-pesado” da gestão ACM Neto, como o da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, que tem cadeira em quatro conselhos das empresas municipais, e, com isso, teve os ganhos multiplicados de R$ 15 mil R$ 37 mil. Na lista, aparecem nomes como o de Albérico Mascarenhas, que foi secretário da Casa Civil.