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Para Jader Barbalho, STF deveria evitar 'exemplo do nazismo'


O senador Jader Barbalho (PMDB-PA) classificou nesta quinta-feira, 16, de "canalhice e leviandade" as suspeitas levantadas pela Operação Lava Jato de que recebera propina a partir de desvio das obras da construção da Usina de Belo Monte. Nesta quinta, uma nova fase da operação foi deflagrada tendo como alvo o ex-senador Luiz Otávio Campos, aliado de Jader. Em entrevista exclusiva ao Broadcast Político, serviço de notícia em tempo real da AgêNunca autorizei ninguém (a atuar por mim), nem tive contato com ninguém de Belo Monte. Não posso aceitar esse absurdo", reclamou. "Não tenho nenhuma preocupação, zero, mas não posso falar pelos outros", minimizou.ncia Estado, ele rebateu que Luiz Otávio seria um preposto para desviar recursos da obraO senador afirmou não ter apadrinhado Luiz Otávio para quaisquer indicações nos governos Dilma Rousseff e Michel Temer. "Não indiquei Luiz Otávio para cargos no Executivo. Exerço o meu mandato. Se tivesse também indicado, nunca soube que está escrito no Código Penal que vai junto com a indicação a responsabilidade dos seus atos. Hoje podem achar que quem indicou é o responsável. Nunca tomei conhecimento dos atos dele", disse.Embora não tenha defendido a anistia ao caixa 2, conforme seu colega de bancada e presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Edison Lobão (PMDB-MA), Jader disse que a legislação eleitoral sempre determinava que repasses de empresas a partidos e candidatos fossem contabilizadas como doação oficial. Ele disse que "atualmente" esse entendimento pode ter mudado e que a lei "não vale" mais.