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Bruno Reis repete ACM Neto e diz que também descartaria o MDB, se fosse candidato ao governo

[Bruno Reis repete ACM Neto e diz que também descartaria o MDB, se fosse candidato ao governo]

Depois de breve passagem pelo MDB, o vice-prefeito de Salvador, Bruno Reis, não quer nenhuma relação com o partido, que hoje é reconhecido na Bahia pelo escândalo dos R$ 51 milhões protagonizado pelos irmãos Lúcio e Geddel Vieira Lima – históricos caciques da legenda - e feitos réus no Supremo Tribunal Federal (STF).
Hoje no Democratas, Reis articula a melhor composição para pré-candidatura de Zé Ronaldo ao governo do estado, mas deixou claro que, se fosse ele o candidato do DEM, descartaria a presença do MDB, assim como também simulou o prefeito ACM Neto.
“Se eu fosse pré-candidato a governador não coligaria com o PMDB. Eu acho que o certo é que os partidos aliados possam decidir”, afirmou durante entrevista nesta quarta-feira (9) ao programa Se Liga Bocão, na Itapoan FM.
Semanas atrás, em entrevista ao mesmo programa, Zé Ronaldo disse que, a despeito dos desgastes, está disposto a compor com o MDB.
Apesar da repulsa, Bruno Reis disse que não tem embaraços pessoais com o deputado federal Lúcio Vieira Lima.
“Hoje tem tempo que não falo com Lúcio. Não tenho nada contra ele. Confesso que todos nós ficamos surpresos com o episódio do bunker. Ele está cuidando da defesa dele”.
O vice-prefeito de Salvador negou que tenha articulado para tomar o controle da sigla e colocar Lúcio Vieira Lima no PHS. 
“Eu tive conversa com Lúcio e disse que o PHS poderia coligar com o MDB e essa fosse a melhor opção. Em nenhum momento pedi que ele saísse e me entregasse o partido”.