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Deputada denuncia cobranças abusivas e propõe que preço do gás de cozinha seja fixo em R$ 49


A deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, denunciou o preço abusivo do gás de cozinha e protocolou uma ação popular na justiça federal pedindo que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) mantenha o preço fixo em R$ 49.

O valor seria para o botijão de 13 quilos. A deputada sugeriu ainda a fiscalização do cumprimento da medida nas distribuidoras de todo país.

Na petição, Gleisi afirma que durante a pandemia que o país enfrenta, denúncias contra a conduta abusiva de distribuidores e revendedoras de gás surgem por consumidores de todo país.

Ele reiterou que a Petrobrás já anunciou reduções no preço do gás de cozinha, acumulando 21% no ano, mas há quem esteja vendendo o item por mais de R$ 100.

“Não é aceitável que fornecedores abusem de seus direitos e forcem seus interesses financeiros em um momento tão delicado sem que se preocupem com a existência de outros sujeitos mais frágeis na relação, que dependem de seus produtos e serviços para viver”, denuncia a deputada.

“A Petrobras já se manifestou a respeito de que não haverá desabastecimento no país e, inclusive, anunciou a importação adicional de três navios carregados com GLP, cada um com capacidade de 20 milhões de quilos, para reforçar o abastecimento do país”, afirma Gleisi na ação popular.