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Operação Cloroquina



O presidente Jair Bolsonaro tem de ser preso pelo exercício ilegal da medicina: charlatanismo. Ele insiste em induzir a população à eficácia do medicamento cloroquina no combate à Covid-19. Antes essa substância fosse completamente inócua. Mas não é. Desenvolvida para o tratamento da malária, artrite reumatoide e lúpus, no caso do novo coronavírus o remédio pode causar danos irreversíveis – entre eles, a morte. É, assim, inadmissível a sua prescrição, como atestam estudos e conclusões dos principais pesquisadores da comunidade científica mundial.Além da cloroquina e de sua versão mais branda, a hidroxicloroquina, não apresentarem a menor comprovação científica contra o coronavírus, esse medicamento que Jair Bolsonaro e o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, querem empurrar garganta abaixo dos brasileiros, tem efeitos colaterais perigosíssimos. São eles: convulsão, confusão mental, taquicardia, comprometimento hepático, arritmia, parada cardíaca, lesão muscular, vaso dilatação, hipotensão, manifestações na pele, visão dupla, cegueira e embranquecimento capilar. E morte. A lista parece não ter fim e cada um dos malefícios citados são comprovados por médicos, pesquisadores e cientistas. Claro que Bolsonaro acha que sabe muito mais que todos eles juntos. Quanto a Pazuello, como general ele é um excelente recruta: obedece cegamente as ordens do capitão