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Contra as férias de 90 dias no TCU




Advogados questionam recesso de fim de ano no órgão; na prática, ministros e procuradores de contas têm três meses de folga

 Advogados de vários estados recorreram à Justiça para questionar o recesso de fim de ano de 30 dias no Tribunal de Contas da União, privilégio exclusivo de autoridades e servidores do órgão, diz a Crusoé.

A medida permite que, na prática, ministros e procuradores de contas tenham 90 dias anuais de folga e que servidores desfrutem de 60 dias remunerados sem trabalhar.

Nem mesmo no Judiciário, conhecido pelas generosas benesses, a regalia é tão grande.