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Advogado vai ao TSE contra diplomação alegando que Lula drogou eleitores

 

Imagem colorida de bolsonarista se manifestando na W3 Norte com cruzBreno Esaki/Especial Metrópoles

advogado que pichou prédios de Brasília com frases sobre Lula (PT) ter drogado Geraldo Alckmin (PSB) entrou com um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a diplomação do presidente eleito, alegando que o petista “praticou estelionato eleitoral mediante o uso de droga”Na petição, com vários erros de português e ideias desconexas, o advogado Claudemir Antônio Parisotto diz que tudo se trata de “uma questão de programação neurolinguística”, pois, “com a droga no corpo, a vítima aceita tudo como verdade e é gravado na mente”. Segundo ele, esse estado chamado de “dormência do racional lógico” dura enquanto a substância ilegal está “ativa na mente”.“O diplomado praticou estelionato eleitoral mediante o uso de droga com o propósito de praticar outro crime, ou seja, pôr em erro o eleitor na hora de votar e obter vantagem ilícita […] O diplomado drogou Alckmin (a droga está no seu corpo) e o time todo ‘passou o sal’ nos conservadores, que estavam praticamente identificados que votariam no 22”, traz o recursoClaudemir afirma que a chapa eleita usou LSD contra eleitores para fazer com que eles votem em quem eles não queriam. Além de tentar anular a diplomação de Lula e Alckmin, o advogado pede que o TSE faça um chamamento de, no mínimo, 100 eleitores e testemunhas que “ouviram alguém dizer que votou 22 e apareceu 13”.

O texto chega a dizer: “Certeza absoluta que será encontrada a droga LSD” e que “certamente em torno de mais de dois milhões de eleitores no Brasil foram drogados e não sabem”.