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Tacla Durán já comprou passagem para vir ao Brasil e tem depoimento marcado para esta sexta

 



Antes de deixar a Espanha, para vir ao Brasil e depor no inquérito sobre a denúncia de extorsão que teria sido praticada por advogados ligados ao casal Sérgio e Rosângela Moro, e também a Deltan Dallagnol, Rodrigo Tacla Durán foi supreendido por uma decisão da Petrobras.




Seis anos depois de Sergio Moro abrir processo contra Tacla Durán, a Petrobras se habilitou em um dos autos como assistente de acusação.Seis anos depois de Sergio Moro abrir processo contra Tacla Durán, a Petrobras se habilitou em um dos autos como assistente de acusação.Ou seja, a empresa da União atuará ao lado do Ministério Público Federal, que é representado no processo por um procurador que assumiu que mantém relação pessoal com Deltan Dallagnol, ex-coordenador da Lava Jato.Durante a audiência de 27 de março na 13a. Vara Federal em Curitiba, o procurador da república Walter José Mathias Júnior disse que já havia telefonado para Deltan Dallagnol para conversarem sobre assuntos familiares que são comuns a respectivos filhosOs advogados da Petrobras terão papel equivalente ao dos advogados do escritório René Ariel Dotti, de Curitiba, nos processos da Lava Jato.Desde dezembro de 2014, René Ariel Dotti tem contrato com a Petrobras para agir como assistente de acusação nos processos da Lava Jato.O contrato com a Petrobras foi assinado em dezembro de 2014, na época em que a empresa era presidida por Graça Foster. A banca de René Ariel Dotti recebeu R$ 3 milhões à vista, e R$ 100 mil em cada processo em que foi admitida como assistente de acusação.

Moro aceitou o escritório de Ariel Dotti em todos os processos, e este acompanhava as principais audiências. No depoimento de Lula, em 10 de maio de 2017, Ariel Dotti atacou os advogados Cristiano Zanin e Fernando Fernandes, para prestigiar Sergio Moro.